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sábado, 11 de janeiro de 2025

A antinonia entre luz e trevas

A ANTINOMIA ENTRE LUZ E TREVAS

«Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no Filho Unigénito de Deus. E a condenação está nisto: a Luz veio ao mundo, e os homens preferiram as trevas à Luz, porque as suas obras eram más» (Jo 3, 18-19).

A condenação de uma pessoa dá-se nesta escolha fundamental: ou não tenho medo da luz e me mostro assim como sou: permaneço reto e assumo todas as consequências; ou procuro proteção nas trevas para me esconder na obscuridade da ambiguidade ou das mil e uma defesas inconscientes, subconscientes e conscientes: para esconder, lá em baixo, a verdade. Antinomia entre luz luz e trevas

quarta-feira, 21 de junho de 2023

quinta-feira, 16 de março de 2023

A atuação do demónio

«Devemos distinguir a acção ordinária da acção extraordinária do demónio. A acção ordinária é precisamente a de nos tentar. Por conseguinte, todo o campo das tentações pertence à acção ordinária do demónio, à qual todos estamos sujeitos e o seremos até à morte. A tal ponto somos sujeitos a estas tentações, que Jesus Cristo, fazendo-se Homem, aceitou ser tentado por Satanás, não apenas nas três tentações do deserto, mas durante toda a sua vida, como também ocorreu com Maria Santíssima. Isto porque a tentação faz parte da condição humana. Esta é a acção ordinária do demónio, como dizia o Catecismo de São Pio X, “por ódio a Deus, [o demónio] tenta o homem ao mal. Ou seja, por ódio a Deus, o demónio gostaria de nos arrastar a todos para o inferno». (Padre Gabriele Amorth) 

O engano do demónio

O único objetivo de Satanás é arrastar todos os homens para o inferno. Ele conhece a felicidade eterna do Céu porque e, por inveja, quer desviar os homens da salvação eterna. O Maligno engana os homens fazendo-lhes acreditar que o inferno não existe. De muitas formas, distrai os homens para que não vejam  a possibilidade real da condenação eterna; esconde-se por trás das escolhas irresponsáveis dos homens, que sem tem a devida consciência, se afastam de Deus. Os homens que, iluminados pela Palavra de Deus, vivem na luz da verdade, têm uma consciência esclarecida e não se deixam enganar pelas artimanhas do Maligno que, com engano e mentiras, os quer levar para o inferno. Creio na vida eterna

A falsa doutrina da reencarnação

A doutrina da reencarnação é comum a vários sistemas religiosos de origem oriental e atualmente muito difundida pelo espiritismo. Esta doutrina defende a tese de que cada pessoa teria várias vidas ou reencarnações. Desse modo, em cada vida teria a possibilidade de expiar os seus erros, de facto, cada reencarnação seria um castigo pelos males das vidas anteriores. 

A doutrina da reencarnação está em evidente contraste com o cristianismo, pois não existiria o inferno post-mortem. O inferno seria neste mundo, sendo a reencarnação um castigo. Também não existiria o paraíso: o prémio seria tornar-se puro espírito e não voltar e reencarnar-se. Não haveria o juízo particular, nem a purificação do purgatório. Haveria só vidas sucessivas em vista de melhorar-se. A falsa doutrina da reencarnação

terça-feira, 14 de março de 2023

A esperança da vida eterna

«Que o Deus da paz vos santifique totalmente, e todo o vosso ser - espírito, alma e corpo - se conserve irrepreensível para a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é aquele que vos chama: Ele há-de realizá-lo». (1Tess 5, 23-24)

A igreja acredita na comunhão dos Santos, isto é, que existe uma comunicação de oração entre as almas que chegaram à felicidade eterna do Céu e as almas que estão destinadas à felicidade eterna do Céu, mas que estão a purificar-se no Purgatório. A Igreja desde sempre, acreditou nessa purificação post-mortem, conservando a tradição de orar pelos defuntos, existente no povo de Israel. A Igreja também acredita na existência do Inferno, destinado àqueles que, de livre vontade, decidem rejeitar a Deus e a salvação eterna. Creio na vida eterna

segunda-feira, 13 de março de 2023

Deus atua nos sacramentos

Deus poderia ter realizado a salvação dos homens de outra forma, mas a realizou, de facto, através de Cristo e da Igreja. Cristo é a causa principal da salvação; a Igreja o Seu prolongamento histórico; nela, continua a atuar a salvação até aos fim dom tempos, através do anuncio da Palavra de Deus e da celebração dos sacramentos.  

A Igreja quando celebra um sacramento realiza um rito visível (objetos, palavra e ações) mas é Deus que o torna eficaz com a dom da graça. 

Deus atua nos sacramentos